domingo, 9 de setembro de 2007

Plenária Nacional da UJS



Confira aqui os detalhes da Plenária Nacional da UJS


Após o Coneg da UBES, que ocorre entre os dias 6 e 9 de setembro, em São Paulo , a UJS realiza a segunda Plenária Nacional desde o 13° Congresso. A atividade acontece nos dias 10 e 11 de setembro (segunda e terça-feira), no Centro Desportivo Baby Barioni, também na cidade de São Paulo.
A Plenária se realiza em um período muito importante para a organização dos jovens socialistas. Colhemos os frutos de uma grande mobilização ocorrida nos marcos
do 50° Congresso da UNE com o movimento Eu Quero é Botar meu Bloco na Rua e começamos outro grande movimento, desta vez para a UBES, denominado “Todo Mundo Pra Rua Aumentar o Som”.
Participam do evento, aproximadamente 100 dirigentes e militantes da UJS, de todos os estados do país, prontos para dar o fôlego que o período atual exige. De um lado, a contínua necessidade de fazer um profundo debate sobre a situação do Brasil, de outro, ajustar a UJS na condução dos desafios que esta realidade nos coloca.
Da Plenária
A Plenária e o alojamento acontecem no Centro Desportivo Baby-Barioni. A taxa de credenciamento é de R$ 30. Não há necessidade de trazer colchonetes, apenas roupa de cama.
Como chegar ao Baby Barioni?
Endereço:Rua Germaine Burchard, nº 451 Água Branca - São Paulo – SP Telefone: 3673-5133 Dias Úteis das 8h às 18h
- Do terminal Rodoviário Tietê: Pegar metro linha azul, sentido Jabaquara. Descer na estação SÉ e pegar outro metro, linha vermelha, sentido BARRA FUNDA. Do metrô Barra Funda é próximo, podendo ir a pé.
Veja Abaixo, a Programação

2ª PLENÁRIA NACIONAL DA UJS Gestão 2006/2008 SÃO PAULO – SP Dias: 10 E 11 DE SETEBRO DE 2007
PROGRAMAÇÃO

SEGUNDA 10/09/07
7:30h – Café da Manhã
8:30h – Abertura e apresentação do funcionamento da plenária e do espaço
9h – Debate sobre a situação política nacional e internacional com Renato Rabelo – Presidente Nacional do PCdoB
12:30h – Intervalo para Almoço
14h – Apresentação e debate sobre as Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de Juventude com Danilo Moreira – Secretário Executivo da Secretaria Nacional de Juventude e Vice-Presidente do Conselho Nacional de Juventude
17h – Avaliação do 50º Congresso da UNE com Julio Vellozo
19h – Informes das Frentes
20h – Intervalo para o Jantar
22h – Torneio Che Guevara de Futebol e Confraternização
TERÇA 11/09/07
7:30 – Café da Manhã
9h – Informes das Frentes
10h - Apresentação e debate do Planejamento de Gestão com Ossi Ferreira
12:30h – Intervalo para Almoço
14h – Planejamento da campanha do 37º Congresso da Ubes com Rovilson Portela e Tiago Franco
7h – Alterações na Direção Nacional da UJS

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

10º CONEG começa com criticas ao desmonte da educação em São Paulo


10º CONEG começa com criticas ao desmonte da educação em São Paulo
Mesa de abertura contou com a presença de entidades estudantis do estado que miraram o tucanato paulista; discussão sobre conjuntura focou a disputa de projetos colocada hoje no país e repudiou o mau jornalismo que a mídia vem exercendo.


UJS União da Juventude Socialista


A Maior Juventude Organizada do Brasil

www.ujs.org.br

Plebiscito da Vale movimenta acadêmicos da Unochapecó


6 DE SETEMBRO DE 2007 -


Plebiscito da Vale movimenta acadêmicos da Unochapecó
Durante os dias 5 e 6 de setembro, o Diretório Central dos Estudantes - DCE, da Universidade Comunitária Regional de Chapecó – Unochapecó, organizou o plebiscito sobre reestatização da empresa Vale do Rio Doce, a segunda maior empresa brasileira - a primeira é a Petrobrás – que foi vendida há dez anos, durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A consulta esta acontecendo entre os acadêmicos e funcionários da Universidade.

Estudantes votam no plebiscito
A Companhia Vale do Rio Doce foi privatizada no dia 6 de maio de 1997, no Rio, por R$ 3,3 bilhões. Na época, o patrimônio da Vale era calculado em R$ 92 bilhões, 28 vezes o valor pelo qual foi vendida. Atualmente tramitam na justiça 69 processo judicial contra a privatização da Vale. Por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve ser realizada uma auditoria sobre o processo da venda. A auditoria está suspensa por liminar judicial obtida pela Vale.

Segundo o vice-presidente do DCE, Everson Merino, o plebiscito tem como objetivo provocar o debate público sobre a possibilidade de reestatização dessa importante empresa. ''Pretendemos com este plebiscito conclamar o povo brasileiro para junto lutarmos pela estatização desta empresa que foi vendida a preço de banana ao capital estrangeiro. Eles exploram todas as nossas riquezas e a mão de obra do nosso povo, sem prestar o retorno social que a empresa fazia antes da privatização'', afirma Merino.

A insatisfação das entidades e movimentos sociais com a privatização e com as irregularidades do leilão fez com que os movimentos populares organizassem a Campanha Nacional pela anulação do Plebiscito da Vale do Rio Doce, que reúne cerca de 60 entidades em todo Brasil. O plebiscito vai acontecer de primeiro a sete de setembro, em todo Brasil. Pretendem os organizadores fazer ressurgir nas discussões públicas os problemas que marcaram a venda da Vale do Rio Doce e mostrar ao governo, através do plebiscito, que a sociedade reivindica a anulação do leilão e a reestatização da Companhia, afirma Derique Hohn, um dos coordenadores do movimento em Chapecó.

De Chapecó
Jeferson Jonas Ávila

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

A Vale Do Rio Doce é do povo Brasileiro


29/08/2007

VALE lutar, VALE votar

Esse plebiscito segue os mesmos roteiros de outros dois realizados nos últimos anos: da divida publica brasileira (interna e externa) e da Alca - Área de Livre Comércio das a Américas. Nas duas oportunidades, milhões de brasileiros envolveram-se nos debates e expressaram, nas urnas, suas opiniões. Disseram um sonoro não à divida pública, exigindo sua suspensão e imediata auditória. Também, no plebiscito da Alca, dez milhões de brasileiros disseram não à anexação do país, pretendida pelo governo norte-americano.

O processo de privatização da Vale - CVRD - seguiu um mesmo roteiro corruptográfico, desenvolvido pelos governos Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso, nos processos de desestatização das dezenas de empresas públicas. Primeiro, disseram ao povo que o dinheiro arrecadado com as vendas seria utilizado na saúde, educação e moradia. Segundo, afirmavam que as empresas estatais eram muito pesadas (quem não se lembra dos elefantes utilizados na propaganda oficial) e oneravam os cofres públicos. Terceiro, estipulavam um preço mínimo para favorecer os comparsas de plantão. Esta receita liberal foi usada em toda a América Latina pelos governos comprometidos com os interesses do capital privado nacional e internacional e com o consenso de Washington.

No caso especifico da Companhia Vale do Rio Doce, o crime cometido contra o povo brasileiro e o país foi incomensurável. No edital de venda da empresa, constava que as reservas lavráveis eram estimadas em 1.4 bilhões de toneladas, entretanto, a mesma Vale havia informado a uma empresa norte-americana, (Securities and Exchange comission), meses antes da privatização, que suas reservas contabilizavam 9 ( nove) bilhões de toneladas, ou seja, sete vezes mais do que o estimado no leilão. Também ficaram de fora do valor leiloado, os nove mil quilômetros de estrada de ferro e vários terminais portuários. Para aumentar ainda mais a falcatrua, cinqüenta e quatro empresas controladas pelo grupo Vale não constaram no edital de privatização, ficando excluídas da avaliação. Ainda foram “esquecidas”, no processo, as reservas de ouro, titânio, calcário, dolomita, fosfato, estanho, entre vários outros minérios estratégicos.

Conforme afirmara o Presidente FHC, a CVRD foi privatizada com estrondoso sucesso e por um excelente preço, ultrapassando todas as expectativas do governo. A empresa foi vendida em l997 pela bagatela de 3.3 bilhões de reais. Contudo, após dez anos de privatizada, a empresa acumulou um lucro líquido de 50.4 bilhões de reais, ou seja, 15.4 vezes mais que o valor arrecadado na venda. Hoje, a empresa está avaliada em 100 bilhões de dólares, assumindo a aposição de maior produtora de minério de ferro do mundo e a segunda maior mineradora do planeta.
A CVDR foi criada em 1942 num inestimável esforço do Estado e do povo brasileiro em construir uma infra-estrutura mínima para o nosso desenvolvimento. Com a criação da Vale, Petrobrás, Eletrobrás, dentre outras empresas estatais, caminhamos decididamente para que o Brasil chegasse, em menos de quarenta anos, à condição de oitava economia do mundo. Criaram-se, a partir dessas empresas, as condições mínimas para superarmos uma economia agrária exportadora, para uma economia industrial, moderna e competitiva.

Hoje, depois de vinte e cinco anos de neoliberalismo, com crescimento econômico pífio e sem expectativa de futuro, a nação brasileira é chamada a dar sua contribuição histórica, com participação ativa no plebiscito, para que o Brasil abra uma nova fase de desenvolvimento. Empresa, do porte da Vale do Rio Doce será decisiva nesse processo. Nos últimos dias, a empresa imprimiu uma forte campanha publicitária nos principais meios de comunicação, com o objetivo de desviar a atenção do povo brasileiro. Em Minas Gerais, o governador tucano Aécio Neves, reprimiu violentamente, com o batalhão de choque, militantes da campanha e prenderam dezenas de estudantes que ocupavam, de maneira pacifica, uma das empresas do grupo Vale, em Belo Horizonte.
O processo de reestatização da Vale do Rio Doce compreenderá varias etapas de lutas. O primeiro passo foi dado, quando o Tribunal Regional da Primeira Região em Brasília (TRF) considerou que não houve julgamento do mérito de 69 ações populares que questionavam o leilão. Segundo, através da pressão popular que deverá ganhar as ruas com a realização do plebiscito nacional e exigirá que o Superior Tribunal de Justiça (STF) proceda a un urgente julgamento das 69 ações que aguardam decisão desde 2005. Por ultimo, que o governo brasileiro reassuma o seu projeto histórico de construir um país livre e soberano, longe das maracutaias patrocinadas pelo tucanato irresponsável. Companhia Vale do Rio Doce: Vale lutar, vale votar.

http://www.csc.org.br/conteudo.php?conteudo_id=95

"A Vale é nossa"



''Isso não Vale'' é o lema do Grito dos Excluídos deste ano

''Isso não Vale! Queremos participação no destino da nação'' é o lema que vai nortear as manifestações que ocorrem em todo o país, durante o dia 7 de setembro no Grito dos Excluídos. É também o tema do plebiscito popular que acontece de 1o a 7 de setembro, quando a população brasileira pode se manifestar, por meio de voto, se a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), privatizada no governo de Fernando Henrique Cardoso, deve continuar nas mãos do capital privado.

http://www.vermelho.org.br/base.asp

UJS inicia jornada de Formação com Curso de nível 1


UJS inicia jornada de Formação com Curso de nível 1

Como deliberado pela Plenária Nacional do fim de 2006, a UJS inicia sua jornada de formação de nível 1, até o CONEG da UBES. Essa primeira rodada de cursos visa envolver toda a militância da UJS, com o cuidado especial de convidar os delegados e suplentes do Movimento Bloco na Rua com quem fizemos contato na campanha do 50º Congresso da UNE. Ao mesmo tempo, é oportunidade para reunirmos toda a moçada secundarista que já inicia a luta do Congresso da UBES, principal batalha deste semestre.

A idéia é realizarmos, com destaque para as capitais e munícios onde a UJS está mais estruturada, um primeiro conjunto de cursos que permita às direções Estaduais avaliarem esta experiência. Já no curso de nível, o esforço da elaboração do material didático, as orientações e o acompanhamento avançam, novidade que poderá ser avaliada pela militância e as direções para os necessários ajustes. Ao final da campanha do Congresso da UBES, a idéia é repetir a dose, mas desta vez com a ampla renovação da militância secundarista. Deste modo, é possível exercitar o formato, avaliá-lo e já marcar uma segunda rodada para o fim do ano.

O curso tem 5 aulas, cujos temas são:

Aula 1 - Por que e como estudar.

Aula 2 -O povo brasileiro na luta faz a História

Aula 3 – Uma introdução ao Socialismo

Aula 4 - Socialismo para a Juventude, Juventude para o Socialismo.

Aula 5 - A Juventude e o Povo na Luta por mudanças no Brasil e na América Latina.

Na elaboração da grade, a executiva da UJS através da diretoria de Formação e Organização puderam contar com a ampla produção do Instituto Maurício Grabois e o Centro de Estudos Sindicais, e da Escola Nacional de Formação do PC do B, além do Portal Vermelho. outra fonte importantíssima são as resoluções do 13º e do 10º Congresso da UJS e a Revista da História da UJS.

Esta jornada é importante passo na consolidação do nível 1 da formação da UJS, mas não é o único. Iniciarão as publicações de textos de formação para toda a militância através do sítio da UJS, e está em fase de elaboração a proposta de Cursos de Nível 2, a serem organizados pelas direções Estaduais da UJS. Para a Direção e os coletivos nacionais também se preparar uma seleção de materiais para envio regular, reforçando a formação da juventude socialista. Deste modo, até o final do ano poderemos realizar dois níveis que prepararão as direções para o Curso de Nível 3, nacional.


- Orientações Gerais - (ARQUIVO DOC)

- Curso nível 1 - Grade - (ARQUIVO DOC)

- Apostila Nível 1 - 1a. Parte - (ARQUIVO PDF)

- Apostila nível 1 - 2 a. Parte - (ARQUIVO PDF)

Maiores informações e dúvidas, contactar Paulo Vinícius através do correi eletrônico - csiujs@gmail.com


www.ujs.org.br